Se o autor de “Amor à Vida” usasse parte do tempo que perde desmentindo informações ou discutindo com jornalistas nas redes sociais para criar, certamente a novela não seria tão criticada e vítima de deboche nas redes sociais.
Os atores também não ficariam confusos com os rumos de seus papéis. O que admira, no entanto, é o autor, que já disse que coloca em coma o personagem do intérprete que mudar seu texto, ficar questionando o elenco se fizeram ou não alguma afirmação ‘contra’ seu folhetim.
Carrasco repetiu ontem, durante um bom tempo, o mesmo questionamento destinado à um portal da internet, via Twitter: “Cazarré, Tozzi e Rodrigo negam entrevista reclamando de seus papéis. Vc tem gravação email ou mentiu?”.
Por qual motivo opiniões contrárias incomodam tanto? Outro dia, ele disse que um jornalista estava errado ao criticá-lo, por serem amigos. Então, concluo, quem está na novela ou os que o cercam, por laços de amizade, têm sua opinião censurada por terem pensamentos diferentes.
Também sou do time que não gosta de “Amor à Vida” e, no caso, nem assisto. Não sou como os que gostam de acompanhar apenas para criticar. O folhetim, no entanto, é uma decepção para mim, que no início julguei a história como uma ‘nova “A Favorita”‘, por conta do ritmo frenético dos primeiros capítulos.
Walcyr Carrasco tinha tudo para fazer de “Amor à Vida” a melhor novela de sua carreira, entretanto, mais uma vez preferiu apostar no pastelão. Uma pena.
Fonte: RD1
Espero que gostem.
ME
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