No capítulo desta terça-feira (14) de "Amor à Vida", Ninho (Juliano Cazarré) se preparará para matar César (Antonio Fagundes), sem contudo saber que Aline (Vanessa Giácomo) planeja descartá-lo assim que conseguir se livrar do marido.
Determinada a acabar com a vida do marido, a golpista espera ele dormir e entrega ao amante um travesseiro, a arma do crime. O pintor se aproxima de César para sufocá-lo até a morte, sem desconfiar que Aline está logo atrás, armada com um punhal e pronta para matá-lo também.
Preparação
Já pensando em como fugir do Brasil com o dinheiro do marido, Aline terá uma tarde de compras bem incomum, com direito a uma passagem só de ida para a Bélgica, um quarto de luxo no país europeu e um punhal.
Em seguida, a ex-secretária se encontrará com Jonas (João Cunha). O advogado dirá que Sílvia (Carol Castro) desaconselhou-o a continuar transferindo propriedades para o nome da cliente, mas a vilã insistirá.
"São só mais algumas, depois eu não quero mais mexer no patrimônio do meu marido. Eu só estou fazendo isso pelo meu filho, sabe. O Junior. Meu marido está doente, frágil. Se o pior acontecer, os outros filhos dele vão querer ficar com tudo. Se eu já tiver alguma coisa no meu nome, tenho pelo menos como ir até o fim do inventário", mentirá Aline.
"Você já me explicou isso antes. Mas eu não posso transferir nenhuma cota do hospital sem a anuência do doutor César. É um assunto discutível demais. Pode até dar rolo para o meu lado, e eu estou começando na carreira", dirá o advogado.
Aline não se conforma com a posição de Jonas e continua mentindo sobre seus planos. "Quem falou em hospital?. Eu também ando preocupada com outra coisa. Eu estou morando com meu marido num lugar distante. É um condomínio, mas só tem uma guarita na entrada e depois um monte de casas, uma longe da outra. Eu tenho tanto medo de acontecer um assalto. Então, eu quero saber... Se meu marido for atacado por um bandido, um ladrão, sei lá, e eu conseguir me defender, o que acontece? Eu vou presa?", pergunta a jovem, com segunda intenções.
"Claro que não. É legítima defesa", responderá o advogado, desconfiado.
Fonte: UOL
Espero que gostem.
ME
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