segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Ator estreia na TV e relata ansiedade ao gravar minissérie com Cauã e Isis




Em sua estreia na televisão - na minissérie "Amores Roubados"-, o jovem de 22 anos, Jesuíta Barbosa diz não ter o biótipo de galã e foge do clichê "ator de cinema, teatro ou televisão". "Sou muito novo para ter medo de estereótipos. Gosto de encarar projetos novos e estou direcionando minha carreira para o melhor caminho. Dou muito a cara a tapa", afirmou o ator ao UOL.

Durante o Festival de Cinema de Gramado, o ator Wagner Moura brincou ao dizer que sentia raiva de atores novos talentosos, como Jesuíta, o qual afirmou sentir "ira". Eles trabalharam juntos em duas produções para o cinema.

Apesar da pouca idade, Jesuíta recebeu o troféu Redentor de melhor ator pelo filme "Tatuagem", de Hilton Lacerda, no Festival de Cinema do Rio 2013, além de ter estrelado os longas "Praia do Futuro", de Karim Ainouz (2014) e "Serra Pelada", de Wagner Moura. Longe de achar que sabe tudo, ele espera poder mostrar suas outras faces como ator. "A televisão é uma resposta dos filmes que fiz. Fiz um teste no Recife para minissérie e outro no Rio de Janeiro. O cinema me faz muito bem, pessoalmente e profissionalmente".

Foi com receio e ansiedade que o jovem chegou para contracenar com Cauã Reymond e Isis Valverde. "Estava ansioso, mas depois você se desapega da fama e rapidamente começa a contracenar. Vira uma pessoa do cotidiano".

Sobre o Fortunato, o melhor amigo de Leandro (Cauã Reymond) em "Amores Roubados", o ator adianta que o personagem crescerá na trama e irá expor suas experiências amorosas de uma forma mais densa do que vem sendo apresentado. "O Fortunato é o anjo da guarda do Leandro. Ele está ali para cuidar, mas também para dar uma puxada de braço. Eles vão ficar bem próximos nos próximos capítulos. O Fortunato é um cara 'come quieto'".

Para o ator, "Amores Roubados" tem como objetivo retratar as nuances da palavra paixão, e Leandro é o responsável por mostrar esses sentimentos que envolvem os seres humanos. "São desilusões amorosas. Estamos o tempo todo em processo de mudanças na parte sentimental. Questionamos o certo e o errado a todo momento. Amor se rouba o tempo inteiro. Eu roubo amores o tempo inteiro. A gente toma aquilo que faz bem e deixa uma porcentagem para outro", opinou.
Fonte: UOL

Espero que gostem.
ME

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